sábado, 3 de outubro de 2009

Os Convidados para o Banquete no Reino

Texto Bíblico: Mateus 22:1-14

Textos Complementares: João 1:11-12; Is. 59:17; 61:10; Zc. 3:3-4; Ap. 3:4-5; 4:4; 6:11; 7:9; 7:13-14

INTRODUÇÃO

O Reino dos céus agora será comparado a um rei que faz convites para a grande festa de casamento de seu filho. Veremos a atitude e a qualidade dos que foram chamados para um lugar de tamanha honra.

1. Os Primeiros Convidados – (22:1-8).

O rei manda chamar para as bodas de casamento de seu filho todos aqueles que já haviam sido antes convidados. Mas eles não quiseram vir da primeira vez e também preferiram continuar com suas atividades pessoais da segunda vez também. Demonstraram grande desprezo e desinteresse pelo convite do rei. Temos visto nas lições anteriores sobre todo o tratamento especial dispensado à nação de Israel, por causa do propósito que Deus tinha para ela. Mais uma vez, a atitude apática de muitos daquela nação em relação às coisas espirituais está sendo o foco das ministrações do Senhor. Havendo Deus preparado um grande banquete para o mundo, enviando Seu filho amado Jesus, e havendo primeiramente convidado o povo de Israel a quem o convite já havia sido feito e registrado nas Escrituras por meio dos servos e profetas do passado, muitos de Israel e suas autoridades espirituais recusaram-se a participar. As bodas de casamento representam um momento festivo. Jesus estava desenvolvendo um ministério maravilhoso em Israel em seus dias na terra. Famílias inteiras estavam experimentando grande libertação e muitas cadeias estavam sendo quebradas. No entanto, muitos insistiam em permanecer fora dessa festa.

Para os nossos dias, o Reino de Deus entre nós também é motivo de festa, júbilo e regozijo. Porém, muitos se privam desse banquete porque preferem estar ocupados com outras coisas que julgam ser mais importantes. Outros não desfrutam porque seus corações estão cheios de amargura e ressentimentos contra outras pessoas. Qual é o seu caso? Você tem desfrutado da alegria do Reino de Deus em seus dias?

2. Os Convidados Depois – (22:9 e 10).

O rei estava determinado a não deixar vazia a sala do banquete das bodas de seu filho. Para tanto, manda chamar de todos os lugares pessoas boas e más, a fim de encherem o local da festa. Pessoas que facilmente poderiam ser convidadas para qualquer festa, por causa de sua boa reputação. Outras, porém, de índole questionável e até discriminadas pela sociedade de então. Pela recusa dos primeiros o Reino dos Céus passou a ser oferecido a todas as pessoas, mesmo àquelas que não possuíssem um perfil religioso.

Dois grupos de pessoas podem fazer parte do grupo que fora convidado depois dos primeiros:

1) Gente da própria nação de Israel, porém, que não pertencia ao grupo dos mais religiosos. Gente comum, que ouvia a Palavra de Deus com interesse e devoção, mas que não era da classe sacerdotal ou ligada aos fariseus, aos escribas e demais autoridades religiosas da época. Alguns eram publicanos (cobradores de impostos), rejeitados pelos próprios judeus por cobrarem impostos para o Império Romano, sendo alguns desonestos no exercício da atividade profissional. Outras eram prostitutas que viviam marginalizadas, como nos nossos dias. Outros, até sentenciados à morte por causa de seus delitos, como no caso do ladrão que se reconciliou com Deus na última hora, estando crucificado ao lado de Jesus.

2) Gente de outras nações, conhecidas como gentias. Pelo simples fato de não ser um judeu, qualquer que fosse o gentio, ele seria considerado como alguém não participante da aliança entre Deus e o homem.

Vemos, portanto, o grande amor divino estendido a todas as pessoas, chegando a nós também. Através disso tudo ressaltamos o valor da graça divina, que convida não firmada no merecimento de alguém, mas por pura manifestação de seu favor generoso.

3. O Convidado Sem a Veste Nupcial – (22:11-14).

Quando o rei foi saudar os convidados, estando a sala do banquete totalmente cheia, percebeu que havia entre eles alguém sem a veste nupcial. O fato de o convite ter sido estendido a todas as pessoas, não significava ausência de condições estabelecidas. Bons e maus poderiam se achegar com alegria e confiança, porém, todos deveriam ter suas vestes substituídas por outras, condizentes com o tipo de festa para a qual estavam sendo convidados. As vestes falam da Justiça de Cristo sobre alguém cujos pecados foram perdoados (Isaías 61:10). O convidado que entrou sem as vestes representa aquele que quer participar dos benefícios do Reino de Deus, sem primeiro ter passado pela experiência de arrependimento e de pecados perdoados pelo sangue de Jesus.

Quando verdadeiramente nos arrependemos e recebemos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador pessoal, nossas vestes são trocadas. Deixamos nossa vestimenta manchada pelo pecado, e nos revestimos de uma nova: as vestes da justiça de Cristo. Essas vestes não representam nossas próprias justiças, mas as de Cristo sobre nós. O nosso desafio agora é não permitirmos que essas vestes sejam contaminadas novamente (Ap. 3:4-5; Zc. 3:3-4). Andemos em santidade e confessemos nossos pecados a Deus para que nossa comunhão com o Pai nunca seja interrompida.

CONCLUSÃO

Vimos que muitos de Israel rejeitaram o convite para se alegrarem com Deus no Seu Reino entre os homens. Outros, porém, bons e maus, se achegaram pela fé, arrependidos de seus pecados, e desfrutaram do banquete oferecido pelo Rei. A condição imprescindível, porém, repousa na troca das vestes impuras do pecado, pelas novas que só em Cristo encontramos.

APLICAÇÃO

Não permita que as distrações ou ocupações deste mundo o impeçam de atender ao convite do Pai celestial que o chama para ter comunhão com Ele. Valorize o grande favor divino dispensado a você e desfrute dos benefícios do Reino (cura, libertação, paz, prosperidade, etc.) com toda a liberdade. Cuide das suas novas vestes em Cristo para que elas não sejam contaminadas pela impureza, avareza e todo tipo de pecado que nos distancia de Deus.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Os Frutos do Reino de Deus - Parte 2

Texto Bíblico: Mateus 21:33-43

Textos Complementares: Mt. 23:30 e 35, 27:25, Lc. 11:50, Gl. 5:19-26, Rm. 9 a 11

INTRODUÇÃO

Na lição anterior vimos sobre o cuidado do proprietário de terras com sua vinha. Ele a plantou, cercou, cavou um lagar, levantou uma torre e a entregou a alguns lavradores. A vinha representa o Reino de Deus entregue à nação de Israel, que devia entregar os frutos de justiça no tempo esperado. No tempo da colheita, o senhor da vinha enviou seus servos para receberem os frutos. Sobre isso falaremos na lição complementar de hoje.

II – A Atitude dos Lavradores

1. Maltrataram os Profetas – (21:35-36).

Já vimos quem eram os lavradores: autoridades espirituais da casa de Israel. Homens que tinham tudo para manifestar em suas próprias vidas as virtudes de bondade, de mansidão e de justiça, próprias do Reino de Deus. Contudo, quando o senhor da vinha enviou seus servos para receber os frutos, evidenciou-se da parte dos lavradores um outro fruto: o da violência, da injustiça, do homicídio, da inimizade, da ganância e do orgulho. Aqueles que deveriam estar mais próximos de Deus, na verdade, viviam longe dEle. E porque seus corações eram maus, eles maltrataram todos os enviados pelo dono. Os servos do proprietário representam os profetas que foram enviados à nação de Israel, tantas vezes, para tentar trazer a nação de volta aos braços do Pai quando esta se desviava do caminho original. A parábola declara que os lavradores espancaram, mataram e apedrejaram os servos. Assim fizeram literalmente com alguns profetas do passado, e também na forma de perseguição, calúnia e difamação de outros tantos.

Devemos olhar para as nossas próprias vidas e verificar se não temos rejeitado a palavra dos nossos líderes espirituais quando estes nos confrontam em nossos erros.

2. Mataram o Próprio Filho de Deus, Jesus – (21:37-39).

Por fim, uma vez enviado o próprio filho do proprietário, haveriam de fazer com ele a mesma coisa. Esse filho representa Jesus. Mais do que um profeta; o próprio Filho do Deus Altíssimo. Porém, as autoridades espirituais também não o respeitaram; lançaram-no para fora da vinha e o mataram. Essas autoridades, movidas por inveja diante da maravilhosa forma como Jesus ensinava, curava, expulsava demônios, e fazia bem tudo o que se propunha fazer, não suportaram a idéia de perderem os privilégios e honras diante do povo. Seus corações invejosos e maldosos tramaram um terrível plano para tirar a vida de Jesus. Provaram com essa atitude que eles conheciam as Escrituras somente de forma intelectual, mas nunca se deixaram transformar por elas.

Eles não reconheceram a Jesus porque seus corações estavam cheios de ódio. Tais atitudes não poderiam ficar impunes. Assim que o proprietário da vinha tomou ciência do que havia acontecido, logo providenciou a retomada daquele lugar que havia sido arrendado àqueles maus lavradores, e o entregou a outros que fossem fiéis e que se dispusessem a entregar o fruto no tempo certo. A autoridade do Reino de Deus foi tirada das mãos das autoridades espirituais corruptas de Israel e foi entregue à Igreja.A inveja e o ódio continuam crucificando Jesus nos dias de hoje. Se algum irmão alimentar esses sentimentos, certamente verá o amor de Deus se arrefecendo em seu coração dia a dia.

III – A Responsabilidade dos Novos Lavradores

O único desejo do senhor da vinha é receber os seus frutos no tempo da colheita. Gostaríamos de repetir o que seriam na verdade esses frutos: frutos de justiça, de bondade, de generosidade, de respeito ao próximo, de acolhimento aos necessitados, de vidas tementes a Deus, de vidas salvas e rendidas a Cristo, bem como qualquer outra virtude descrita na Palavra de Deus que possa refletir o Seu caráter. Diante da falha dos antigos lavradores, o senhor da vinha a entregou a outros. Os novos lavradores representam a Igreja de Jesus Cristo dos nossos dias. Igreja, composta de pessoas nascidas de novo, lavadas e regeneradas pelo precioso sangue de Jesus, de todas as partes do mundo. É bom lembrar que a vinha não é Israel, e sim o Reino de Deus.

A vinha estava sob os cuidados de Israel, mas agora, Deus a entregou à Igreja, até que se cumpra o seu tempo sobre a terra. Findo esse tempo, os olhos do Senhor se voltarão para Israel novamente, porém, agora é o tempo da Igreja. Tempo para trabalhar de tal forma que os frutos da vinha sejam evidenciados na forma de toda a justiça, paz, pregação do evangelho, e de todos os frutos já mencionados anteriormente. Ainda mais na forma de vidas salvas e redimidas de seus pecados, rendidas a Jesus Cristo de todas as partes do mundo. Esse é o trabalho da Igreja. São esses os frutos que Deus deseja receber dela. Se eu e você fazemos parte da Igreja de Jesus Cristo, então, nós somos os novos lavradores dos dias de hoje. Nós fazemos parte da parábola que o Senhor nos contou, e devemos assumir com responsabilidade o nosso papel, para podermos entregar ao Pai todos os frutos que Ele espera receber das nossas mãos.

CONCLUSÃO

As autoridades de Israel que não viveram em real comunhão com Deus durante o passado, não reconheceram os profetas enviados à nação para fins de restauração. Elas os maltrataram e até mataram alguns. O mesmo aconteceu com o próprio Jesus, ferido e morto nas mãos dos líderes de Sua época. Indignado, o Pai tirou a vinha (o Reino de Deus) das mãos dessas autoridades e a entregou a um outro povo, a quem chamou de Igreja.

APLICAÇÃO

As autoridades espirituais de Israel maltrataram, feriram e mataram, tanto profetas como o próprio Filho de Deus porque seus corações eram maus. O problema está numa religiosidade fria, sem valorizar um relacionamento sincero com Deus. O distanciamento do Pai dá lugar a sementes malignas de inveja, ódio, competição, intrigas, calúnias, inimizades, avareza, orgulho, idolatria, cobiça, sensualidade, maledicência, e toda sorte de maldade e impureza, tão presente na vida de pessoas que deveriam estar livres de tudo isso, para poderem liderar o povo de Deus. Sondemos nossos corações no final dessa lição para verificarmos como eles se encontram. Arrependamo-nos de nossos pecados de todo o nosso coração, principalmente, diante do grande desafio de apresentarmos nossos frutos na estação própria.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Os Frutos do Reino de Deus - Parte 1

Texto Bíblico: Mateus 21:33-43

INTRODUÇÃO

O Pai Celestial elaborou um maravilhoso plano para obter uma grande colheita de frutos provindos de sua vinha. Veremos hoje no que se consiste esse plano e quais os frutos esperados. Por se tratar de uma parábola rica de detalhes, ministraremo-la através de duas lições. Receba, portanto, a primeira parte.

I – As Providências do Proprietário de Terras

1. Plantou Uma Vinha - (21:33).

O texto bíblico revela que o homem idealizador da vinha era proprietário de terras. Ele representa o Criador dos céus e da terra, o Todo-Poderoso, possuidor de todas as coisas. O nosso Deus é o Senhor de todas as nações da terra. Porém, um dia decidiu separar um lugar especial para ali plantar a sua vinha. A vinha representa a manifestação do Reino de Deus entre os homens, o que se deu, a princípio, através da nação de Israel, escolhida para ser mediadora das virtudes do Reino com todo o mundo (Êxodo 19:5-6). Deus deseja estar entre os homens e manifestar seu Reino de amor, único que pode preencher as carências e suprir todas as necessidades das pessoas.

2. Cercou a Vinha – (21:33).

A nação de Israel nasceu com o propósito de receber de primeira mão a Palavra de Deus, e transmiti-la às outras nações. Ela seria um instrumento de boas novas para que todos os povos tivessem condições de conhecer a bondade e a misericórdia do Pai, estendidas a todas as pessoas de todas as partes do mundo. Uma nação com tão relevante missão certamente seria alvo de grandes projetos malignos a fim de se impedir o cumprimento de seus objetivos. Pensando nisso, o Senhor da vinha a cercou por todos os lados. Deus protegeu a nação de Israel por centenas de anos, não permitindo sua devastação, como foi intuito de muitas nações no decorrer dos tempos. Todos os planos para riscar Israel do mapa foram frustrados, porque a mão invisível e poderosa a sustentou visando sempre preservar aquela que era canal da propagação da Palavra de Deus ao mundo.Por causa do grande amor de Deus pelos homens é que Ele protegeu Israel. Por meio de Israel veio o Salvador Jesus, abençoador de todo aquele que nEle crê.

3. Cavou Um Tanque Para Prensar as Uvas – (21:33).

Se a vinha representava o Reino de Deus entre os homens, manifesto ao mundo através de Israel, esperava-se que essa vinha desse os seus frutos na estação certa. O proprietário das terras cavou um tanque para prensar as uvas. Isso demonstra que ele tinha a expectativa de ver a sua vinha produzindo frutos saudáveis no tempo certo. Da mesma forma, Deus tinha a expectativa de ver os frutos do Reino sendo manifestos através de Israel. O Pai desejou ver aquela nação manifestando os frutos de justiça, de bondade, de generosidade, de respeito ao próximo, de acolhimento aos necessitados e de vidas tementes a Deus. Não só isso, mas também desejou ver todas as nações se beneficiando desse fruto e sendo contagiadas por ele.Deus é amor e deseja que seus filhos se fartem dos frutos do Reino. Famílias são transformadas quando dele se alimentam, porque é abundante de vida, amor e paz.

4. Construiu Uma Torre – (21:33).

A torre na vinha representava um lugar de vigilância contra todos os inimigos ao redor. Um lugar de onde logo se avistariam todos os possíveis intrusos, interessados na destruição daquele lugar. Apesar da nação de Israel sempre ter vivido sob a ameaça de grandes inimigos representados por fortes nações, seu maior inimigo, porém, era espiritual. E somente um argumento espiritual seria suficiente para derrotar a Israel: o pecado. Nenhuma nação estrangeira teria poder contra ela se ela vivesse em comunhão com Deus e em santidade. Por isso, no decorrer da história, Deus ordenou o levantamento de um tabernáculo no deserto, e depois, templos e sinagogas, através dos quais toda a nação poderia receber a Palavra e os comandos divinos. Esses seriam Torres no meio do povo para alerta-los quanto ao perigo do pecado, e da necessidade de se viver aos pés do Senhor. Cultos nos templos, as reuniões nas células e a comunhão no discipulado continuam sendo Torres de Vigia que nos previnem contra o mal e apontam na direção do Pai.

5. Arrendou a Vinha – (21:33).

O proprietário arrendou a vinha a alguns lavradores, esperando receber a sua parte no tempo devido. Os lavradores representam as autoridades espirituais (principalmente sacerdotes e fariseus – Mt. 21:45) que tinham a responsabilidade de experimentar o Reino de Deus e faze-lo chegar ao povo de Israel, bem como às nações da terra. Como vimos nos itens anteriores, o proprietário fez o melhor que podia para garantir que tudo desse certo, a fim de que o fruto se manifestasse sem impedimento algum. Porém, nas mãos dos lavradores, algo de errado aconteceu.Deus continua confiando Sua vinha (o Reino dos Céus) às nossas mãos. Devemos faze-lo chegar à nossa família, aos amigos e a quem pudermos levar.

CONCLUSÃO

O Senhor de todas as nações escolheu uma nação em particular, Israel, para ser a agente do Reino dos Céus entre os homens. Ele protegeu essa nação, livrando-a dos seus inimigos ao redor. Anunciou por várias vezes que esperava receber o fruto de justiça, de amor ao próximo e temor a Deus. Para tanto, ordenou a edificação de lugares de oração, onde se pudesse trabalhar a espiritualidade do povo para que nunca se desviassem dos Seus caminhos. Depois de tudo isso, confiou Seu Reino a homens que viveriam exclusivamente para estuda-lo, conhece-lo, experimenta-lo e transmiti-lo à nação e ao mundo.

APLICAÇÃO

Abra-se para o amor de Deus manifesto através do Seu Reino e veja suas carências e necessidades supridas. Creia que, como Deus protegeu Israel, Ele protege você e o guardará em segurança, sempre. Procure manifestar os frutos do Reino de Deus em sua vida, levando bem-estar a todos os que com você convivem. Nunca se afaste da comunhão na célula, no templo e no discipulado, pois isso o ajudará a crescer e fortalecer-se no Senhor. Exerça com responsabilidade a missão de ser um agente do Reino de Deus onde você estiver plantado. Na próxima semana veremos como os líderes religiosos do passado lidaram com a responsabilidade de transmitir o Reino de Deus aos homens.